O verbo privatizar é o predileto do tucanato e dos pefelistas. Está no DNA do PSDB e do PFL. Esta é a única fórmula que a aliança tucano-pefelista tem para governar. Entregam o patrimônio público em verdadeiras farras de privatização. A isso denominam “choque de gestão”.
O ex-presidente Fernando Henrique, uma espécie de oráculo de Alckmin e Yeda-Feijó, novamente admitiu hoje que não é contrário à privatização da Petrobrás e até do Banco do Brasil.
Pelo menos FHC é mais honesto que sua conterrânea Yeda, que passa todo o tempo negando o que o vice Feijó já admitiu: o plebiscito para a privatização do BANRISUL e a venda da PROCERGS, CEEE, CORSAN e a extinção da FEE e da UERGS.
Está fora de questão que, caso eleitos, Alckmin e Yeda retomariam a agenda atrasada das privatizações e de sucateamento do Estado e dos serviços públicos.
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