Rola na internet e foi publicado na Carta Capital que uma jovem de 16 anos, prestando vestibular na Bahia interpretou conforme segue o seguinte trecho dum poema de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer”.
A interpretação:
“Ah! Camões, se vivesses hoje em dia, /
tomavas uns antipiréticos, /
uns quantos analgésicos / e Prozac para a depressão. /
Compravas um computador, consultavas a Internet /
e descobririas que essas dores que sentias, /
esses calores que te abrasavam/ essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo, /não eram feridas de amor, /
mas somente falta de sexo!”
quarta-feira, 25 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Geração rebelde e pulsante
Duas figuras se destacaram com sua luminosidade pessoal e política: Ariane Chagas e Joana Stédile. Duas jovens, combativas e ideológicas, que foram marcantes com seus discursos genuínos [nada senso-comum], estridentes e anti-sistema. Duas mulheres rebeldes, feministas, agudas e apreciavelmente antagonistas.
Sinais da geração de esquerda viva, pulsante e rebelde que desponta.
domingo, 22 de junho de 2008
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