O PCC é outra criação da aliança conservadora PSDB/PFL. Poder-se-ia dizer que é um subproduto da desastrada política penitenciária que desenvolvem a 12 anos em São Paulo.
As identidades entre o PCC e a aliança conservadora vão além do DNA comum. Eles também se identificam no modus operandi, baseado em técnicas de terror. A única diferença, entretanto, é que Marcos Marcola continua preso, enquanto os chefes da outra malta gozam do privilégio da eterna liberdade sem julgamento.
A violência verbal praticada pelos principais líderes do PSDB e PFL não pode mais ser tolerada como simples irresponsabilidade de quem se desespera diante de iminente derrota eleitoral. As manifestações feitas por Alckmin e o vice José Jorge a respeito do episódio do dossiê contra José Serra ultrapassam a arena política e penetram na categoria do crime e do terrorismo. Praticam o terror e o ódio político e incitam à violência.
As acusações de vínculo do PT com o “submundo do crime” e com o PCC não podem ser naturalizadas como parte do debate eleitoral, mas devem ser tratadas com extremo rigor na esfera criminal.
E com urgência, sob pena do Brasil se transformar num entreposto do Afeganistão, proliferando a nova malta de oligarcas talibãs. Combater com muita seriedade este crime é um dever intransferível da direção do Partido dos Trabalhadores em defesa dos quase 1 milhão de filiados e das/dos milhões de brasileiras/os que nele depositam confiança e esperança de um mundo tolerante e justo.
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O que disseram:
Alckmin: “Quando se vai ao submundo do crime, se encontra alguém do PT.” | José Jorge: “De onde será que saiu o dinheiro? Ninguém sabe de onde veio, será que veio do PCC?” |
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