O nada-isento presidente do TSE, Marco Aurélio de Mello, mais esforçado em impugnar Lula do que em conduzir o processo eleitoral com isenção e imparcialidade, segue se superando na modalidade “reacionarismo de toga”.
Comentando sobre o episódio do dossiê, tem emitido juízos de valor que lhe impedem não só de conduzir as investigações acerca do assunto, como de presidir o processo eleitoral brasileiro. Já aventa a cassação do eleito, caso não consiga impugnar a candidatura de Lula.
No outro lado da Praça dos Poderes em Brasília encontra-se o Senador Heráclito Fortes, do PFL-PI, um jogador do mesmo time do presidente do TSE e que vem aprontando das suas. Propõe a criação de uma CPI para investigar o assunto e que seria instalada, entretanto, somente após as eleições.
As medidas desses dois personagens têm um objetivo em comum: azucrinar Lula desde antes mesmo da posse no segundo mandato. Faz parte do jogo de desestabilização e deslegitimação do governo Lula com vistas ao assalto tucano-pefelista ao aparelho de Estado em 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário