sábado, 23 de junho de 2007

Pochmann vê sinais de “esclerose econômica” no Brasil

Mesmo com a relativa ampliação do tamanho do Produto Interno Bruto (PIB), não é possível considerar que a economia nacional tenha abandonado a sua trajetória de mais de um quarto de século de semi-estagnação produtiva. Além disso, o país não consegue abandonar o bloco de economias subdesenvolvidas, com PIB per capita situado na 85ª posição do ranking mundial.

De um lado, percebe-se que a comparação do PIB de 2005 com o de 2000 indica a prevalência de uma ridícula variação média de apenas 2,7% ao ano. De outro, constata-se a presença de sinais não desprezíveis de esclerose econômica precoce assentada justamente no baixo comportamento dos investimentos.”

A análise completa do economista e professor da Unicamp Márcio Pochmann pode ser lida no Brasil de Fato, com uma simples apertadinha aqui.

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