Em plena convocação extraordinária do Congresso Nacional em janeiro de
Um passeio místico, esotérico. A parte real dessa estória foi que a deputada marcou presença no plenário para não perder a boquinha de R$ 551,70 de diária para cada dia de descanso no paradisíaco planalto brasileiro.
Um trabalhador sem os privilégios da deputada jamais poderia fazer o que a deputada fez, e caso fizesse, sofreria desconto no salário. Em nome da decência, a deputada deveria devolver os R$ 551,70 recebidos em cada sessão gazeada. Não devolveu, obviamente.
A deputada faltou à sessão que votava o antigo projeto Banco da Terra, do qual foi relatora. Não há informações de que havia alguma matéria de interesse dos gaúchos e gaúchas na incursão de Yeda pela Chapada dos Veadeiros.
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