A candidata Yeda faz uma oposição furiosa ao PT e ao governo Lula. Não cansa de dizer que Lula é o “carrasco do Rio Grande”. Com esta atitude arrogante de desvalorizar tudo de bom que os outros fazem, a candidata obstrui o caminho do diálogo e não reconhece os enormes avanços que vêm ocorrendo com o governo Lula no Rio Grande. É a duplicação da BR101, a Perimetral da BR116, a Rodovia do Parque, as Usinas de Biodiesel, a quadruplicação dos créditos agrícolas, a Unipampa e a Universidade do Norte Gaúcho, o Seguro de Preço Agrícola, o CEITEC, R$ 450 milhões a mais para o SUS, PROUNI, escolas técnicas, Dique Seco, Pólo Naval e tantos outros investimentos que modificarão a fisionomia do Estado para sempre.
Yeda, ao longo da campanha, só desancou o verbo contra o governo federal e não apresentou uma única proposta de diálogo ou de equacionamento conjunto de problemas que a União pode colaborar. Ao contrário, do ponto de vista da candidata, não haverá sequer renegociação da divida estadual, pois ela considera os termos do comprometimento das finanças gaúchas com o pagamento da dívida “um bombom maior que a festa da Páscoa na Serra” que foi deixado por Britto e FHC.
Agindo com arrogância e fazendo oposição furiosa ao PT e ao Presidente Lula só porque não são do seu partido ou da sua turma, a candidata prejudicaria ainda mais o Rio Grande, deixando o Estado estagnado por mais quatro anos.
A superação da crise depende de conhecimento, experiência, boas propostas e muita capacidade de diálogo e entendimento com o governo federal. É necessário haver muita união entre o próximo governador e o Presidente Lula. Não se supera a crise do Rio Grande com ataques furiosos ao governo federal. Por isso Olívio vem consolidando sua vitória neste segundo turno, porque representa a certeza da mudança com diálogo e o enfrentamento concreto dos problemas do Rio Grande.
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