Yeda deve sofrer de um tipo de afonia seletiva, a ser confirmada na literatura médica se não se trata daquela que acomete pessoas em situações de pânico.
Zero Hora de hoje noticia que Yeda estava normal somente antes e depois do debate que deixou de ir na rádio gaúcha as 14 horas com Olívio. Aliás, consta que no gritedo dela na reunião com bombachudos e setores partidários, não faltaram os habituais xingamentos e incitações violentas contra o PT.
Ela foi estranhamente acometida pelo mal-seletivo no horário do debate com Olívio. A deputada desrespeita toda a população gaúcha, que cultiva a tradição do bom e respeitoso debate.
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