Bastaram as investigações sobre a fraude dos selos avançarem na Assembléia Legislativa para ex-presidentes da instituição se pronunciarem negando a responsabilidade pela nomeação do principal implicado no caso, o ex-Diretor de Serviços Administrativos Ubirajara Amaral Macalão.
A cada dia se conhece mais detalhes e a magnitude da fraude, mas curiosamente ainda não se obteve o principal: a localização e interrogatório do Macalão, que poderia cooperar com a agilidade das investigações e a recuperação do dinheiro público sangrado.
Em casos como esses um “corruptograma estândar” [ver outro comentário] deve contemplar a investigação dos seguintes aspectos para se chegar aos implicados:
i] quem nomeou Macalão e se foi conivente [“quem pariu tem que embalar Mateus”];
ii] demais funcionários implicados;
iii] “ponte” na ECT;
iv] adquirentes de selos; e
v] quem/quens se beneficiou da dinheirama de mais de R$ 3 milhões.
Enquanto o ex-Diretor ficar sumido, continuará valendo um chiste que corre na Praça da Matriz, que diz que a Assembléia Legislativa foi atacada por uma tropa de “Japas” aliada dos italianos com o míssel Macalão.
Um comentário:
Míssil Macalão: que barbaridade, eu ri da piada!
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