E voto, quem concede, é o povo, com soberania e independência.
A onda que conta não é aquela que os poderosos inventam. A onda de verdade é a que vem da força do povo. E o povo quer Olívio, de novo, pro Rio Grande voltar a crescer e ser generoso com a maioria que mais precisa.
Os institutos de opinião, a mídia e a direita sempre tentam fraudar a vontade popular de várias formas, principalmente através da indução com pesquisas com resultados pré-fabricados.
Esta é a mais atípica eleição dos últimos tempos, assim como nesta eleição o comportamento da mídia foi mais escandalosamente e despudoradamente parcial - em favor de Rigotto e Yeda, nesta ordem.
O Correio do Povo, que tradicionalmente representava um contrapeso aos excessos cometidos por Zero Hora e pelo grupo RBS, nessa eleição preferiu andar na companhia do “império”.
Por isso, é importante dizer que nada – nem pesquisas, nem notícias falsas, nem ataques odiosos - pode alterar o vigor, o ânimo e a dedicação militante das pessoas que ajudarão a consolidar uma exuberante e surpreendente vitória do Olívio nesta eleição.
Consciência não é substituída por pesquisas eleitorais. A consciência popular é a força da mudança e de construção do novo governo da Frente Popular.
O povo do Rio Grande tem a consciência de que Olívio representa autenticamente o novo, e só ele é capaz de derrotar as candidaturas da direita, que fazem o Estado retroceder ao invés de avançar junto com o Brasil de Lula.
Esta é a hora de cada militante se multiplicar por dois e a cada hora das próximas 48 horas trazer mais seis militantes que formarão muitas constelações militantes que, com entusiasmo e esperança, vão levar as palavras da vitória do Olívio em todas as casas, bairros, botecos, escolas, fábricas, igrejas, cinemas, repartições, lojas, festas, colônias, rádios comunitárias e recantos desse Estado.
Para ir à vitória, com o voto da maioria do povo.
A onda que conta não é das pesquisas, é a que vem da força do povo.
"Alto lá! Esta terra tem dono, ninguém no-la tira!!"
Um comentário:
Penso que a militância já foi mais combativa. Não há como negar o abalo causado nas baes por ocasião da eleição do diretório nacional em 2005. Gaúcho de esquerda é muito firme em suas convicções diferente da direita que só tem uma convicção: tentar o poder sempre!!!
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