segunda-feira, 28 de maio de 2007

Polícia só pode atuar “contra preto, pobre e puta”. Ou seja, contra “Angélicas”.

Alberto Toron, advogado de um dos réus incriminados pela operação Navalha, considera um “escracho” o trabalho da Polícia Federal, pois segundo ele, “o que se fazia antes contra preto, pobre e puta”, agora é feito contra seus clientes: brancos, ricos e apaniguados do poder.

O jurista Dalmo Dallari, ao contrário, considera injustas as críticas à PF, e diz que quando a polícia ficava prendendo pobres, ninguém via ilegalidades. Veja essa ópera inteira no Terra Magazine.

Nenhum comentário: