Com a exceção, contudo, de determinado saite, que represa sua conhecida sanha envenenada. Bem, mas na verdade esse não é exatamente o caso de um veículo de imprensa, o que significaria rebaixar a “imprensa” a lixo puro.
Também não é o caso de designar tal saite como “imprensa marrom”, que seria profundamente ofensivo à imagem de Alcione, a Marrom, sobre quem não se tem o menor direito de confundi-la com o abjeto.
Só se sabe que tal saite recebe patrocínios da Administração de Porto Alegre e do Estado, e que além disso seu editor se auto-proclama “jornalista”, quando ontologicamente melhor seria classificado como um ser de incontrolável ofensividade cuja personalidade salienta uma mania megalomaníaca de se tornar fonte da “grande imprensa”.
O editor e o saite ostentam uma estranha performance de gerar cinco calúnias, difamações e torpezas a cada suposta “notícia” divulgada.
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