segunda-feira, 21 de maio de 2007

No Império, crítica e divergências são crimes

Michael Moore, cineasta estadudinense que marca sua produção cinematográfica por uma crítica dura e sarcástica ao modo de vida nos Estados Unidos e ao “regime” de George W. Bush, reconhece que deverá enfrentar uma “tempestade” no retorno ao país após a viagem de apresentação do seu último filme, Sicko, no Festival de Cannes.

O motivo da “tempestade” é a alegação de que ele violou o embargo dos Estados Unidos a Cuba, pois viajou de lancha até Guantánamo [território dos EU em Cuba] e após para Havana [território livre], onde realizou filmagens com voluntários dos resgates à torres gêmeas de 11 de setembro de 2001 que, doentes, não recebem tratamento de saúde no seu país. Sicko, expõe as deficiências do sistema de saúde pública nos Estados Unidos.

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