O presidente Lula até pode, de fato, não se considerar alguém de esquerda, muito embora o governo por ele capitaneado - com todos limites, contradições e avanços – ainda tem situado o Brasil à esquerda na política internacional e diminuído as desigualdades e injustiças sociais no plano interno.
É certo que a esquerda não-dogmática do país – de inserção social, partidária ou intelectual - tem demonstrado sapiência e noção estratégica para compreender perfeitamente a complexidade do momento histórico e saber discernir de que lado o jogo deve ser jogado.
Até por isso o presidente poderia expressar melhor gratidão pela esquerda, esta condição honrosa que para muitos independe de idades, gerações e principalmente de circunstâncias.
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