A engambelação de Yeda de que representa um “novo jeito de governar” deveria ser comprovada através de fatos, de uma trajetória política coerente, de uma história ligada a mudanças e principalmente através das opções adotadas ao longo da vida pública.
Mas em nenhum desses aspectos Yeda consegue comprovar esta mistificação política criada para mais uma vez iludir o povo e tomar de assalto o aparelho de Estado.
Yeda, Alckmin e toda a aliança conservadora que se articula em torno de suas candidaturas ressucitam políticas fracassadas do século passado e que não deram certo no Brasil e no Rio Grande.
Eles querem retomar a agenda superada das privatizações do Banrisul e de empresas estatais, das concessões de benefícios estatais para mega-empresas que não precisam, e do desmonte das ações públicas na saúde, educação, assistência social e segurança pública.
A história não é uma página em branco, como a velha turma que já governou mal o Rio Grande e o país querem fazer crer.
Para que todo mundo se recorde – e para que nunca mais aconteça -, Biruta atiça a memória com outra imagem de 1998. Ali aparece a fotografia de Yeda e dos seus velhos amigos que, segundo Britto, estavam "ajudando a construir o 'novo' Rio Grande". [sic]
A fotografia mostra muitos da turminha ainda com carinhas jovens. Já praticavam as velhas maldades desde criancinha ...
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