Os resultados eleitorais no Rio Grande do Sul confirmam o que se suspeitava: Lula conteve o crescimento de Olívio, puxando-o para baixo, enquanto Alckmin catapultou Yeda ao segundo turno.
Foi a primeira vez, desde o segundo turno de 1989 contra Collor de Mello, que Lula perdeu uma disputa presidencial em território gaúcho.
Vale lembrar que o Rio Grande foi, em todas as eleições presidenciais anteriores [segundo turno de 1989, 1994, 1998 e 2002], o local onde Lula sempre obteve o melhor desempenho eleitoral do país. Neste ano, entretanto, o exigente e politizado povo gaúcho enviou um forte recado a Lula no primeiro turno.
A campanha do segundo turno de Olívio, por isso, terá um duplo desafio: melhorar a imagem de Lula no Estado para levá-lo à vitória, e derrotar Yeda expondo o retrocesso que o tucanato e sua aliança racista-conservadora representam para o país e para o Rio Grande.
Foi a primeira vez, desde o segundo turno de 1989 contra Collor de Mello, que Lula perdeu uma disputa presidencial em território gaúcho.
Vale lembrar que o Rio Grande foi, em todas as eleições presidenciais anteriores [segundo turno de 1989, 1994, 1998 e 2002], o local onde Lula sempre obteve o melhor desempenho eleitoral do país. Neste ano, entretanto, o exigente e politizado povo gaúcho enviou um forte recado a Lula no primeiro turno.
A campanha do segundo turno de Olívio, por isso, terá um duplo desafio: melhorar a imagem de Lula no Estado para levá-lo à vitória, e derrotar Yeda expondo o retrocesso que o tucanato e sua aliança racista-conservadora representam para o país e para o Rio Grande.
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