As dificuldades militares dos Estados Unidos não são restritas ao Iraque, embora as atenções da mídia internacional mirem quase exclusivamente aquela área de conflito bélico em que está metido o império.
No Afeganistão, a situação de descontrole é cada vez maior, e crescem os movimentos de oposição tanto armada quanto política ao regime manietado pelo governo estadudinense com o o apoio da OTAN, como também as redes terroristas – Al Qaeda à frente – começam a reconstruir sua capacidade logística e operacional.
Na realidade, o governo Bush teve de “compartilhar” na marra o gerenciamento do conflito no Afeganistão com os países-membros da OTAN para se dedicar crescentemente à situação iraquiana, que a cada momento passa a etapas mais complexas e incontroláveis.
Immanuel Wallerstein, em artigo publicado no La Jornada, lança a hipótese de que dias ainda piores poderão advir para o império no Afeganistão. E lança a pergunta: “ذEs Afganistán la siguiente derrota?” [clique para ler]
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