Foi o pior governo de toda história do Rio Grande, quando os neoliberais desenvolveram com radicalismo doutrinário as privatizações, a demissão de servidores em áreas essenciais, o desequipamento do serviço público na segurança, na educação, na saúde e a transferência de dinheiro público para grandes empresas e o abandono das cadeias produtivas locais.
O Rio Grande com Britto e o PSDB de Yeda serviu como o laboratório da aplicação das receitas neoliberais numa unidade da federação.
Este é, portanto, o governo da Yeda, o governo das privatizações.
A candidatura de Yeda não ressuscita só a agenda fracassada do passado. Também ressuscita a velha turma que esteve na linha de frente com Britto e o PSDB e hoje está na linha de frente da campanha dela.
Num panfleto da época, Britto dizia que eles [Yeda e a turma da sua campanha] estavam “construindo o novo Rio Grande”. Como se vê, não é de hoje que eles usam esse truque. Insistem em se dizerem “o novo jeito de governar”.
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