É óbvio que todo o inferno astral de Yeda teria sido menos infernal se não fosse esse o desejo da direita gaúcha, muito bem expresso na cobertura tanto da ZH quanto do Correio do Povo.
Mas também é óbvio que a ZH outra vez se notabilizou pela carga corrosiva que habitualmente só usa contra o PT.
E de quebra, ZH vem praticando como nunca um jornalismo tendencioso, indisfarçavelmente parcial a favor de Rigotto e que, quando não é contra o PT, é a desfavor do PT e dos seus candidatos.
O grupo RBS se comporta como Bush: não só atua como uma força imperial, mas tem a consciência de ser Império - mais que um monopólio, portanto.
Os últimos acontecimentos da semana insinuam estar havendo uma mudança de qualidade da conjuntura eleitoral a 15 dias das eleições. A ver.
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