O Biruta 05/setembro publicou a crítica “O jeito super-manjado” [disponível no blógue, mais abaixo], na qual chamou a atenção para os truques eleitorais aplicados pelo conservadorismo.
Enfim, advertiu para o camaleonismo da direita em época de eleições.
Tudo não passa de jogo-de-cena, de técnicas de marketing reforçadas subjetiva e cotidianamente pela grande mídia e que se convertem em “versões válidas” e que iludem o povo.
Depois que a malandragem e determinado bordão colam no imaginário social, fica difícil desmascarar os disfarces.
E chega um momento da eleição que não adianta demonstrar por A + B a fragilidade, a inconsistência, a mentira e o artificialismo dos oportunistas que mesmo assim não se consegue combater o fenômeno.
Vide Rigotto em 2002 e Fogaça [POA], Bernardo [Pelotas] e Sartori [Caxias] em 2004.
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Por isso tem muita relevância a revelação do desastre administrativo e financeiro da campanha da Yeda. Porque permite desmistificar antecipadamente o engodo e a empulhação do tal “jeito novo de governar”.
Yeda faz na campanha o que o PSDB costuma fazer quando governa: esculhamba as finanças, cria dívidas gigantescas, gasta mais do que deveria, contrata um monte de amigos e correlegionários da salada partidária e depois, com a crise da gastança, demite funcionários para conter despesas.
Yeda é o velho jeito, que nunca deu certo no país e no Rio Grande, com o PMDB.
E o pior: com a falta de experiência administrativa dela, o Rio Grande seria atingido por outro e pior tsunami.
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