Para lembrar: o Internacional de Porto Alegre, verdadeiro campeão daquele ano, teve o título surrupiado pela manobra de cancelamento sem critério de 11 jogos apitados pelo árbitro Edílson Pereira de Carvalho, que manipulou alguns resultados. Não bastasse isso, no confronto direto entre Inter e Corinthians, o time gaúcho, que deu um banho de bola, foi roubado com um pênalti não marcado e a expulsão injusta do jogador Tinga.
Tudo para garantir o retorno financeiro aos negócios milionários da máfia russa no futebol brasileiro. Até as pedras do Estádio Pacaembu sabem que o Corinthians tinha de ser campeão ...
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