sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Mau presságio

Antonio Britto, necrológio que coleciona mortes e destruições na biografia, assumirá a presidência do Conselho de Administração do grupo Amazonas de Franca/SP, que produz componentes para calçados.

Por onde passou, Britto não deixou pedra sobre pedra.

Seria porta-voz de Tancredo após a eleição da raposa mineira no colégio eleitoral em 1985. Em lugar disso, noticiou a morte do homem.

Foi ministro da Previdência de Itamar. Milhares de velhinhos já morreram sem conhecer a cor do que ele prometeu mas nunca entregou.

Foi governador do Rio Grande e devastou a economia gaúcha, as estruturas estatais, as finanças públicas, o funcionalismo e as políticas sociais. Por algumas gerações os gaúchos pagarão o preço dos seus desatinos.

Foi presidente do Conselho de Administração da Azaléia, e a empresa fechou fábricas e destruiu mais de 6 mil empregos no rio Grande.

Tentou ser presidente da Copesul pelo consórcio Petrobrás/Brasken que adquiriu o Grupo Ipiranga. Não levou porque o governo federal vetou o nome dele.

Tentou ser pre$idente indicado do Grêmio, mas a chiadeira entre os gremistas foi tamanha que o presidente do Grêmio e patrono da idéia, o deputado Paulo Odone teve de desistir da indicação.

Mau presságio para o grupo Amazonas.

Um comentário:

sueli halfen ( POA) disse...

me pergunto: por que ainda acreditam nele???????? tem que ter alguma razão,nem que seja o conto do vigario!

no compreendo!!!!!!