Por onde passou, Britto não deixou pedra sobre pedra.
Seria porta-voz de Tancredo após a eleição da raposa mineira no colégio eleitoral em 1985. Em lugar disso, noticiou a morte do homem.
Foi ministro da Previdência de Itamar. Milhares de velhinhos já morreram sem conhecer a cor do que ele prometeu mas nunca entregou.
Foi governador do Rio Grande e devastou a economia gaúcha, as estruturas estatais, as finanças públicas, o funcionalismo e as políticas sociais. Por algumas gerações os gaúchos pagarão o preço dos seus desatinos.
Foi presidente do Conselho de Administração da Azaléia, e a empresa fechou fábricas e destruiu mais de 6 mil empregos no rio Grande.
Tentou ser presidente da Copesul pelo consórcio Petrobrás/Brasken que adquiriu o Grupo Ipiranga. Não levou porque o governo federal vetou o nome dele.
Tentou ser pre$idente indicado do Grêmio, mas a chiadeira entre os gremistas foi tamanha que o presidente do Grêmio e patrono da idéia, o deputado Paulo Odone teve de desistir da indicação.
Mau presságio para o grupo Amazonas.
Um comentário:
me pergunto: por que ainda acreditam nele???????? tem que ter alguma razão,nem que seja o conto do vigario!
no compreendo!!!!!!
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