O tempo brasileiro, decididamente, parece ser convertido em qualquer coisa que não um processo histórico. Principalmente quando se trata de fenômenos políticos e sociais.
Também pudera. No Brasil, a máxima analogia histórica que alguns governantes conseguem fazer é com jogos de futebol. Ou melhor [ou pior], com jogos do Corinthians, dos anos 1980.
Luis Fernando Veríssimo, na coluna de hoje, interpreta o singular sentido do "tempo brasileiro".
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